sábado, 21 de maio de 2011

LÂMPADAS INCANDESCENTES E FLUORESCENTES

ILUMINAÇÃO
A melhor maneira de iluminar um local é aproveitar a luz natural emanada do sol. Isto , entretanto , nem sempre é possível, uma vez que existem a noite e os lugares em que a luz solar chega em quantidade insuficiente. Por este motivo, utiliza-se a iluminação artificial, que deve aproximar-se o mais possível da iluminação natural, sendo as lâmpadas elétricas as de melhor qualidade.

ILUMINAÇÃO INCANDESCENTE
Esta iluminação é resultante do aquecimento de um fio, pela passagem de corrente elétrica, até a incandescência. As lâmpadas incandescentes comuns, são compostas de um bulbo de vidro incolor ou leitoso, de uma base de cobre ou outras ligas, e de um conjunto de peças que contém o filamento, que é o mais importante. Os filamentos das primeiras lâmpadas eram de carvão, mas atualmente são de tungstênio, que tem um ponto de fusão de aproximadamente 3400°C. Esta temperatura não é atingida nem pela lâmpada a 1500 W (2700°C).
No interior do bulbo de vidro das lâmpadas incandescentes usuais é feito o vácuo, isto é, a retirada de todo o oxigênio, a fim de que o filamento não se queime, já que o oxigênio alimenta a combustão. Também se usa substituir o oxigênio no interior da lâmpada por um gás inerte. (nitrogênio e argônio)


ILUMINAÇÃO FLUORESCENTE
Esta iluminação é realizada por uma lâmpada fluorescente que utiliza a descarga elétrica através de um gás para produzir energia luminosa. Consiste em um bulbo cilíndrico de vidro, que tem em suas extremidades, eletrodos metálicos de tungstênio (cátados), por onde circula corrente elétrica. Em seu interior existe vapor de mercúrio ou argônio à baixa pressão. As paredes internas do tubo são pintadas com materiais fluorescentes, conhecidos por cristais de fósforo (Phosphor).





Ligação de lâmpadas fluorescentes
Na prática, denomina-se lâmpada fluorescente, um conjunto composto de lâmpada propriamente dita, reator, suporte e calha, se for de partida rápida. O tipo convencional ainda é composto por um starter.

Para ligar este conjunto à rede, é necessária a interligação de seus componentes. Esta operação só será possível mediante a leitura do esquema de ligação afixado no reator, que varia conforme o tipo de reator e seu respectivo fabricante.

Alguns exemplos de esquemas de ligação de reatores.

 Ligação de reator simples, tipo convencional


Ligação de reator simples tipo partida rápida


Ligação de reator duplo, tipo partida rápida

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